Com a tinhoseca, ontem foi vista por outro médico, está com um bronquiolite e vai ficar em casa até domingo. Está medicada e no domingo volta a ser vista pelo dr Ontem fez no hospital uma Nebulização e passou melhor a noite, hoje está um bocadito queixosa, mas come bem.
A morte de um familiar "obrigou" os meus pais (a quem eu tinha pedido socorro) a irem embora, de forma que tive que ficar eu em casa. O trabalho aperta e é muito complicado faltar, mas, primeiro o que é primeiro, não é verdade? O pior é que quem pede as coisas feitas não quer saber se a malta tem filhos ou não, ou se foi para este trabalho novo sem qualquer formação e sem nunca o ter feito, nem à um mês, enfim, merdas para não dizer outra coisa. Vale a compreensão e ajuda das colegas que são umas queridas, mas realmente só me apetece mandar dar uma volta ao bilhar grande a isto, porra, porra, porra!
Mas não vou desanimar, a minha filha e restante família merecem que eu não desanime. O que for será, estou a fazer o meu melhor, mas no novo contexto profissional que me impuseram, o facto de ter uma filha com 7 meses e que exige neste momento mais disponibilidade e atenção, o novo trabalho tem que ficar em 2º lugar, lamento, mas é assim mesmo.
Não vou matar a cabeça a pensar naquilo que devia fazer e que não posso fazer, se tenho que ficar com a minha filha, fico. Mas que estas coisas mexem connosco mexem, e é como diz o outro, elas não Não matam mas moem!
Agora só quero que ela fique bem rapidamente.
Margarida Espantada
Há 5 semanas
7 diga lá:
Raio de tempo, as melhoras dela!
bjocas
Luna
antes de mais, as melhoras para a Leonor! pode ser que estes diazinhos de sol (ainda um bocado tímido) ajudem.
quanto à pressão no trabalho, nem sei o que dizer. ainda não tenho filhos, como sabes, mas preocupa-me imenso quando olho para as minhas amigas que já são mães e vejo a luta delas. não sei onde vamos parar com esta mentalidade, a sério.
da ultima x que troquei de emprego, tenho a certeza de que houve pelo menos um emprego onde nao me chamaram para trabalhar porque na entrevista eu disse que no prazo de 10 anos estava nos meus planos ser mãe (tinha 26 anos na altura). como supostamente nao podem perguntar de forma directa, fizeram a classica pergunta do "onde se imagina daqui a 10 anos?". sinceramente, se nao me dao emprego por causa disso entao sou eu que nao quero trabalhar nesse sitio.
e depois às xs conheço mulheres que optam por ficar em casa e dar mais tempo e atençao aos filhos e fico a pensar: quem me dera poder dar-me a esse luxo, mas só um salário nao chegaria...
é horrivel!
por isso, embora ainda nao viva o teu problema, imagino bem como te sentes. e ainda bem que és forte e sabes que a tua filha está primeiro. tenta nao te deixares afectar pelo resto.
As melhoras para a Leonor. O Duarte (agora com quase 3 aninhos) a partir dos 7 meses tb tinha essas crises, mas com a idade vai melhorando.
Bjinhos
Espero que a Leonor se ponha boa rapidamente! Nem imagino quando a Matilde passar por essas aflições! Aos 3 meses nunca teve nada, nem reacção às vacinas, nem coisa nenhuma mas, não é diferente dos outros, não é?!
Quanto ao trabalho, é mesmo complicado ser mãe trabalhadora fora de casa! Os chefes normalmente não querem saber da vida familiar de cada um, querem o trabalho feito para ontem.
Espero que tudo se resolva da melhor forma e que a tua pequena melhore.
Beijocas
Lita
Olá amiga.
A Matilde mama o Aptamil. Começou pelo PDF adaptado a bebés prematuros e c/ baixo peso e passou para o 1. Penso que há-de chegar ao 3 pelo que, se tens 2 latas fico com elas. Obrigada.
Estou a contar que, inicie os sólidos dentro de 2 semanas, aos 4 meses mas, ainda me vão sair os planos furados pq, como nasceu pequenita, o pediatra ficou de ponderar se iniciaria aos 4 meses ou aos 6. Depende do peso e da evolução, na altura. De qualquer forma, vai continuar a mamar o leite!
E a Leonor, melhorou?
Beijinhos grandes
Lita
é triste quando a entidade patronal não compreende que por detrás do trabalhador existe vida pessoal. Esperoq ue consigas resolver esse problema.
As melhoras da tua princesa, isso sim é o mais importante neste momento.
Um bj cheio de força
Susana
Bem, eu ainda me posso considerar uma sortuda. O meu patrão nunca disse nada quando tive/tenho que faltar para ir como Duarte ao médico ou ficar em casa com ele quando está doente. Mas as nossas vidas (de Mulheres) não é memso nada fácil. Costumo dizer quando chego a casa ao final de um dia de trabalho, que vou iniciar o meu 2º emprego: fazer comer, passar a ferro, dar uma arrumadela rápida pela casa, tratar dos meus fofos de 4 patas e depois ainda dar um mimo ao Duarte, o pai vai deitá-lo e eu finalmente consigo sentar-meno sofá! Escusado será dizer que tombo logo para o lado!!!
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