"...nem todos os dias são dias de olhar feliz. Estes dias raramente nos são oferecidos (daí o seu mistério) e quase sempre têm de ser construídos, desenhados, conquistados. Nesta procura do sentir a alma plena dos reflexos doces destes dias de olhar feliz, a vida, a nossa vida, mistura dor e alegria, sofrimento e felicidade, desilusão e sonho, amargura e paixão, choro e riso, ódio e amor. Assim, quando nessa busca constante O vento te rugir e a chuva cair em massa, quando o céu te fugir e sentires o teu amor em desgraça, quando o arco-íris te mentir e a sua recordação ficar laça, lembra-tedo brilho divino que vislumbraste nesta promessa de amor eterno….Lembra-te Que o vento, a chuva, o cinzento do céu, o arco-íris, as tuas lágrimas, as tuas duvidas, todos eles fazem parte do mistério da vida. Lembra-te Como Pessoa, que: “O mistério das cousas? Sei lá o que é o mistério. Único mistério é haver quem pense no mistério.”Aí ergue os teus olhos para o firmamento e procura devagar, em paz, o caminho de regresso ao vosso arco-íris de mãos dadas com o brilho intenso e mágico (quase irreal) da mais nova de todas as estrelas do céu..." LC21/06/97

29/06/2009

A torcer

29/06/2009

E pronto depois de ver isto fiquei aqui lavada em lágrimas, com a Naomi muito espantada a olhar para mim.
Não se faz mandarem-me isto!
São mesmo tramadas as hormonas, também só choro por dois motivos: por tudo ou por nada (sim eu sei que é uma piada fraquinha, fraquinha, mas é o que se arranja).
vou só ali assoar-me e já volto.

5 diga lá:

Time Traveller disse...

Adoro este poeta brasileiro!!!! Não conhecia este poema. Lindo! Revejo-me.
Um dos poemas dele que mais amo tem estes versos:

Que lembrança darei ao país que me deu
tudo que lembro e sei, tudo quanto senti?

Lindo, não é? Apetece ir ali e trazer uma medalha olímpica! Ou, então, ir acolá e ganhar um nobel! Ou, simplesmente, falar bem de Portugal, mimar o nosso país, tratar bem a nossa língua, cuidar das nossas paisagens, plantar um pouco de nós em cada campo, espalharmos a nossa gratidão na brisa.

Quando ando em fases mais críticas, regresse sempre a este poema. Adoro Carlos Drummond de Andrade! :)

Obrigada por este momento!

Ah, e vê lá se choras "mazé" por três coisas: por tudo, por nada e por mais alguma coisa! Looool

Fernanda disse...

LOLOL
Eu tb fiquei assim! E novidade para ti: nunca mais voltas ao que eras!!! É como a música dos Delfins: sou como um rio... lolol

Beijos

amiguita disse...

Fico é a imaginar o futuro do meu filhote...

Susana Pina disse...

Eu não consigo ver...ohhhhhh!!!!

Beijinhos
Susana

Van Dog disse...

Lindo.

 
Design by Pocket