Detesto rótulos e juízos de valor, chateia-me e muito, as conversas da treta e as conclusões brilhantes, de algumas pessoas. Irrita-me e muito as perguntas do tipo:
-Então quando é que casas? Quando é que tens filhos? Quando é que te divorcias? Quando é que ficas viúva(o)? Quando é que morres? tec, tec.tec…
Caramba! Porque será que as pessoas acham que todos temos que fazer o mesmo percurso? Cada um sabe de si e existem vários projectos de vida possíveis, não?
E os conselhos? É como dizia um familiar meu “ Se os conselhos se vendessem ninguém os dava”.È incrível como todos temos conselhos prontinhos a serem utilizados pelos outros, é pena é não utilizarmos um bocadinho a cabeça para pensar antes de falar. Só me apetece dizer:
-Dah!!! Achas que já não pensei nisso?
Detesto, quando estou a responder a alguma coisa (que só me diz respeito a mim, mas que algum cretino resolveu perguntar), que imediatamente me apresentem a solução! Arre!!!!, estou mesmo farta de preconceitos e de radicalismos.
No alto da sabedoria dos meus 20 anos, também era um bocadinho assim, confesso, mas fui crescendo e apreendendo que nem tudo é preto ou branco e que não existem verdades absolutas. Aprendi que existem perguntas que não se fazem. Algumas lições, a vida ensinou-me, outras, foi muito mais fácil...... é só fazer uso do bom senso.
A essas pessoas tenho dias (como hoje) que só me apetece dizer:
-oh pá, vai mas é morrer longe!
Não Fujas Mais
Há 1 semana
1 diga lá:
Mas temos que viver com eles quase todos os dias! O ser humano é imperfeito (se o fosse também era um aborrecimento!)como sabes compreendo o que dizes mas, vindo dos "desconhecidos" já estou vacinada e imune, custa mais quando é daqueles que nos são mais próximos e pelos quais temos afecto (mesmo quando o dizem de forma inconsciente sem pensar).
O meu pointer o Limão morreu, insuficiência renal aguda, quando assim é nada se pode fazer :0(
Beijocas
Amélia
bom fim-de-semana e bons feriados
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