"...nem todos os dias são dias de olhar feliz. Estes dias raramente nos são oferecidos (daí o seu mistério) e quase sempre têm de ser construídos, desenhados, conquistados. Nesta procura do sentir a alma plena dos reflexos doces destes dias de olhar feliz, a vida, a nossa vida, mistura dor e alegria, sofrimento e felicidade, desilusão e sonho, amargura e paixão, choro e riso, ódio e amor. Assim, quando nessa busca constante O vento te rugir e a chuva cair em massa, quando o céu te fugir e sentires o teu amor em desgraça, quando o arco-íris te mentir e a sua recordação ficar laça, lembra-tedo brilho divino que vislumbraste nesta promessa de amor eterno….Lembra-te Que o vento, a chuva, o cinzento do céu, o arco-íris, as tuas lágrimas, as tuas duvidas, todos eles fazem parte do mistério da vida. Lembra-te Como Pessoa, que: “O mistério das cousas? Sei lá o que é o mistério. Único mistério é haver quem pense no mistério.”Aí ergue os teus olhos para o firmamento e procura devagar, em paz, o caminho de regresso ao vosso arco-íris de mãos dadas com o brilho intenso e mágico (quase irreal) da mais nova de todas as estrelas do céu..." LC21/06/97

14/08/2006

Ignorância

14/08/2006
Ao contrário do fim-de-semana passado, que foi óptimo este foi uma bosta.
Cometi vários erros, o 1º foi ter saído de casa numa época em que o bicho parolo, ignorante e com a mania que é o maior (porque conseguiu fazer a viagem das franças para a tugolandia num carro com 16 “sopapos"), está por todo o lado. Segundo erro crasso, tentei ir para um local que apesar de ser muito agradável durante o resto do ano, estes animais também o frequentam.
Terceiro erro; dei a possibilidade ao animal de me dirigir a palavra.
São estes tipos de atrasados metais, que acham que tem direito a tudo, porque estão lá fora e trabalham muito (coitadinhos!!!), que vão para as praias com os garrafões de vinho e metade da casa, fazem barulho e sujam; que tem um comportamento suicida e assassino nas estradas, que atiram lixo pelas janelas e que escarram para o chão; que me fazem ter vontade de “desaparecer” durante o mês de Agosto.
Não há pachorra para esta postura de impunidade, de cada um fazer o que lhe apetece, ameaçam, estragam, sujam e ainda chegam ao final dos dias com a sensação que cumpriram o seu dever.
O melhor mesmo é ficar por casa e fugir o mais possível destas hordas de gente obtusa.

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