Ficaste doente, pensei que era por teres mudado de sítio, pensei que era algo passageiro e que daqui a uns tempos voltasses a ficar bem. Algo me dizia que não, (parvoíces de mulher?). Tive sempre um mau pressentimento em relação á tua doença, desde então não ficaste verdadeiramente bem. Depois de muitos exames e idas á veterinária e de mais uma mudança de casa, ficaste bastante melhor, tal como a publicidade eu achei que ali ias ser feliz, tinhas espaço, e parecias feliz, embora ficasses a chorar sempre que ficavas sozinha, estás a habituar-te aos passeios, idas ao supermercado, etc…
No dia 1 de Abril de 2005, tiveste uma convulsão muito violenta, estavasmos só nos as duas, pensei que era o teu fim. Senti-me muito impotente, apesar do meu amor por ti , a natureza estava a dizer-me que não seria a quantidade do meu amor que te podia salvar. Estavas doente, muito doente, e o amor não salva nada, tem realmente muito poder mas não esse, parece que me estavas a dizer :prepara-te dona que vou ter que ir embora! Eu não queria acreditar, só tinhas 4 anos, ainda não tínhamos usufruído uma da outra tudo o que tínhamos direito, mas o meu coração ficou um bocadinho angustiado, o recado cá ficou.
Ainda ficaste comigo mais 15 dias, nesse tempo brincaste, foste para a praia cavar buracos, roubaste amêndoas, que não podias comer, porque estavas a fazer uma dieta, e na 2ª feira conseguiste não sei como (?????), buscar de cima de um armário, uma taça de vidro, sem a partir (???????????)e tirar de lá de dentro, todos os rebuçados e pacotes de açúcar que estavam lá, uma vez maluca, sempre maluca! Comes-te alguns, outros enterras-te, enfim igual a ti mesma.
Eu e o teu dono ainda brincámos contigo, ias buscar a tua bola e provocavas-nos, e lá tínhamos nós que brincar contigo, Linda!
Na 5ª feira o verdadeiro pesadelo começou! De manhã quando o teu dono te quis abrir a porta mal andavas, depois á hora de almoço querias brincar, mas estavas pior, nunca te queixaste, apenas querias fazer as coisas e não conseguias, era uma dor de alma. À tarde levei-te à doutora, não parecia ser nada de muito mau, apenas devias ter dores, com um analgésico ias ficar bem, estavas esperta e brincalhona como sempre e eu fiquei, um pouco mais descansada. Em casa foste esperar o teu dono, estavas ao portão, mal conseguias andar, mas estavas lá, linda! Nessa noite ainda entraste e saíste da sala varias vezes, ainda foste atrás do gato, como de costume, mas o olhar dos teus donos estavam ansiosos e preocupados. O teu corpo não estava a acompanhar o teu desejo de subir para o sofá ou de ir ver que barulho era aquele, lá fora. Fomos dormir na esperança de um novo dia com a nossa menina já melhor e linda como sempre.
No dia 1 de Abril de 2005, tiveste uma convulsão muito violenta, estavasmos só nos as duas, pensei que era o teu fim. Senti-me muito impotente, apesar do meu amor por ti , a natureza estava a dizer-me que não seria a quantidade do meu amor que te podia salvar. Estavas doente, muito doente, e o amor não salva nada, tem realmente muito poder mas não esse, parece que me estavas a dizer :prepara-te dona que vou ter que ir embora! Eu não queria acreditar, só tinhas 4 anos, ainda não tínhamos usufruído uma da outra tudo o que tínhamos direito, mas o meu coração ficou um bocadinho angustiado, o recado cá ficou.
Ainda ficaste comigo mais 15 dias, nesse tempo brincaste, foste para a praia cavar buracos, roubaste amêndoas, que não podias comer, porque estavas a fazer uma dieta, e na 2ª feira conseguiste não sei como (?????), buscar de cima de um armário, uma taça de vidro, sem a partir (???????????)e tirar de lá de dentro, todos os rebuçados e pacotes de açúcar que estavam lá, uma vez maluca, sempre maluca! Comes-te alguns, outros enterras-te, enfim igual a ti mesma.
Eu e o teu dono ainda brincámos contigo, ias buscar a tua bola e provocavas-nos, e lá tínhamos nós que brincar contigo, Linda!
Na 5ª feira o verdadeiro pesadelo começou! De manhã quando o teu dono te quis abrir a porta mal andavas, depois á hora de almoço querias brincar, mas estavas pior, nunca te queixaste, apenas querias fazer as coisas e não conseguias, era uma dor de alma. À tarde levei-te à doutora, não parecia ser nada de muito mau, apenas devias ter dores, com um analgésico ias ficar bem, estavas esperta e brincalhona como sempre e eu fiquei, um pouco mais descansada. Em casa foste esperar o teu dono, estavas ao portão, mal conseguias andar, mas estavas lá, linda! Nessa noite ainda entraste e saíste da sala varias vezes, ainda foste atrás do gato, como de costume, mas o olhar dos teus donos estavam ansiosos e preocupados. O teu corpo não estava a acompanhar o teu desejo de subir para o sofá ou de ir ver que barulho era aquele, lá fora. Fomos dormir na esperança de um novo dia com a nossa menina já melhor e linda como sempre.
1 diga lá:
Não me ocorre dizer nada de jeito. Sei que um dia também será assim comigo. O Said tem insuficiência hepática e já é velhote :( Bjinhos***
PS - Obrigada pelo link
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